Vivendo num turbilhão! Ao
contrário das outras pessoas, não acho que as coisas se resolvam de forma
externa, é necessária uma mudança íntima para que em algum momento essa se
torne uma atitude externa. Confuso né? Nem tanto. Confuso mesmo é entender que
nada acontece segundo a sua vontade, e que por mais que você tente consertar
algo, provavelmente isso não depende só de você.
Você está envolvido em uma
porção de momentos desconcertantes, vivendo situações das quais entende muito
pouco? Qual a sua parcela de culpa na situação? Sim! É exatamente isso. Nenhuma
relação é composta por somente uma pessoa, e tudo o que acontece, acontece
envolvendo as pessoas e as suas interações. Vamos pensar sobre isso...
Todos os momentos de nossa
vida são construídos por pessoas e com as relações que temos com estas, os
erros não selecionam as pessoas ou a forma com que estas enxergam a vida, o
erro faz parte do ser humano e errar é uma ferramenta primordial para o
crescimento. O que você faz com os seus erros? Você os reconhece como seus ou
prefere passar seu tempo formulando teorias e argumentos para direcioná-los a
outra pessoa?
O que é mais importante,
crescer e evoluir, ou querer ter sempre razão? A resposta parece óbvia quando
colocada dessa forma, mas na prática todos sabemos que não funciona bem assim.
Quantas vezes em meio a um desentendimento as pessoas envolvidas direcionaram
toda a culpa pra você? Quantas vezes alguém demonstrou empatia pela sua parte
da história? E você soube como agir mediante essa empatia?
Na vida há uma série de
desentendimentos, contradições e decepções, e aos que se intitulam maduros por
quererem resolver as situações sempre na conversa, eu peço minhas sinceras desculpas,
mas com algumas pessoas não vale a pena.
Andréia Ribeiro Lemos
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